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Judiciário reivindica e Governo se compromete a construir ala feminina para dependentes químicas

A Ala Feminina para dependentes químicas está prestes a se tornar realidade. Esta será a primeira unidade em Mato Grosso para tratamento voltada a este público e será construída em Cuiabá, na Unidade III do Adauto Botelho. A importância dessa construção e a reivindicação foram reforçadas pela Comissão Especial sobre Drogas Ilícitas do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, por meio do seu coordenador, desembargador Mario Roberto Kono de Oliveira.   O pedido foi feito durante a instalação do Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) da Saúde, no dia 22 de novembro, na sede do Palácio da Justiça, e teve a sinalização positiva do governador Mauro Mendes.   A Ala feminina a ser implementada será voltada para dependentes químicas e alcoólicas, mães solteiras, ou em situação de vulnerabilidade, que não precisarão mais se deslocar para outros Estados em busca de tratamento e acompanhamento.   O desembargador Mario Kono diz que esta era uma antiga reivindicação, ainda quando atuava como juiz titular do Juizado Especial Criminal da Capital (Jecrim), e que agora as mulheres poderão ter o tratamento adequado, sem interrupções, ficando próximas de suas famílias e assim, ter o auxílio necessário para largar o vício.   “Durante a instalação do Cejusc da Saúde conversamos com o governador Mauro Mendes e tivemos prontamente o seu apoio, do secretário Gilberto Figueiredo, da nossa presidente, desembargadora Maria Helena Póvoas e do deputado Max Russi com o compromisso de que será construída essa ala. É muito importante que mulheres se recuperem e possam fazer tratamento adequado para a prevenção e também a reinserção social das jovens que procuram auxílio e o encontravam somente em outros Estados”, afirma o magistrado.   O pedido para a construção da ala feminina foi reiterado pela presidente do TJMT, desembargadora Maria Helena Póvoas, também durante a solenidade de lançamento do Cejusc da Saúde.   “Quero endossar esse pedido porque não há uma família brasileira que não tenha um parente ou conhecido que seja dependente químico. É uma causa muito dolorida para a sociedade. É uma causa que todos nós padecemos de um jeito ou de outro. É difícil você pegar uma mulher e ter que levar para outra capital porque aqui não há condições mínimas para ser tratada. Fica meu apelo para que o Estado volte os olhos para esta causa”, disse a presidente.   Coordenadoria de Comunicação da Presidência do TJMT imprensa@tjmt.jus.br    
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