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Controle de Processos

Oficina de Escuta Especializada é ofertada pela CIJ e Ejuse para equipes psicossociais

Capacitar equipes técnicas dos Centros de Referência Especializado da Assistência Social (Creas) para o atendimento de crianças e adolescentes que tenham seus direitos violados. Este é o principal objetivo da Oficina de Escuta Especializada que foi iniciada na manhã desta segunda-feira, 06/02, na Escola Judicial de Sergipe (Ejuse), a partir de uma iniciativa da Coordenadoria da Infância e Juventude (CIJ) do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE). “O objetivo dessa oficina é que as equipes técnicas dos Creas, formadas por psicólogos e assistentes sociais, possam atender crianças e adolescentes vítimas de violência sem produzir nenhum tipo de discurso revitimizante, encaminhá-los para os serviços socioassistenciais e também para a apuração da responsabilidade do possível agressor”, explicou a Juíza Iracy Mangueira, Coordenadora da Infância e Juventude do TJSE. A oficina tem como ministrantes a Psicóloga Esther Mikowski, da Coordenadoria de Perícias do TJSE, e a Advogada Antonina Gallotti Lima Leão. “Estamos trazendo alguns conteúdos em torno do desenvolvimento da criança, peculiaridades no trabalho com crianças mais novas, com as que estão em idade escolar e adolescentes, aspectos em torno da sexualidade, entre outros. Essa capacitação é, principalmente, para pensarmos o que cabe a cada um dos atores do sistema de garantia de direitos da criança e do adolescente”, salientou Esther. Conforme a Psicóloga, o primeiro cuidado na escuta especializada é entender o que cabe a cada profissional. “Isso vai implicar na forma de abordar a criança. Sempre numa perspectiva que leve essa criança a falar espontaneamente, numa narrativa livre e que seja possível para ela dentro da sua linguagem. Mas, principalmente, respeitando o silêncio e momento de cada criança”, considerou a Psicóloga. A capacitação possui carga horária de 24 horas e prossegue nos dias 7 e 8/02. Uma das participantes do curso é a Assistente Social Silvia Alessandra de Oliveira, que trabalha no Creas do município de Feira Nova desde 2021. “Diariamente, recebemos demandas de crianças e adolescentes vítimas das mais persas violências e nos capacitando através do Tribunal de Justiça isso terá uma grande importância no nosso fazer profissional”, comentou Sílvia, lembrando que negligência e maus tratos são os casos mais comuns. “O atendimento à criança e ao adolescente é feito em rede porque depende da conjunção de esforços de várias esferas da governança pública. E é preciso de nós estejamos preparados e entrosados para fazer desse atendimento, de fato, uma garantia de direitos”, acrescentou Iracy Mangueira, lembrando que essa já é a terceira oficina promovida pela CIJ e Ejuse. A oficina atende a duas leis que também abordam, entre outros temas, a escuta especializada: a Lei 13.431/2017, atualizada pela Lei 14.344/2022 (Lei Henry Borel). “Essas leis tratam do atendimento à criança e ao adolescente vítima de violência”, explicou a Juíza Iracy Mangueira. Para ela, após a participação nas oficinas, as equipes contribuem para o rompimento do ciclo de violência. Planejamento Estratégico 2021/2026MacrodesafioFORTALECIMENTO DA RELAÇÃO INTERINSTITUCIONAL DO JUDICIÁRIO COM A SOCIEDADEMacrodesafioGARANTIA DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS
06/02/2023 (00:00)
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